sábado, 25 de abril de 2009

Querido Deus, prometo voltar a postar ou não.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Abandonei, eu sei.
É o final do ano, provavelmente.
Nesse meio tempo muitas coisas aconteceram, e como está cada vez mais difícil escrever aqui (não por falta de tempo, mas de vontade merrmo) provavelmente muitas outras tantas coisas acontecerão.
Estou estressada segundo o médico. Mais uma nova doença da moda pra mim. O fato de ser diagnosticada com estresse me faz dar risadas e mais risadas, o que me leva a crer que tudo não passa de uma gigante balela.
Mas acredito nesse lance de estresse, ainda mais depois da final da sul americana, que mesmo com vários chops e duas tequilas (além da companhia mais agradável do mundo), me fez ficar sem unhas e quase enfartar.
Campeão de tudo, não é fácil. Mata merrmo.
No más, o barquinho vai, a tardinha cai. A alegria (assim como a alergia) voltou e agora é esperar, de peito aberto, o inferno astral chegar e acabar com ele no Inferno (ironias da vida) com vários curitibanos, paulistanos, gaúchos, baianos e todas essas pessoinhas, que são minhas, de todos os cantos no canto que une o mundo (ou vai dizer que a Augusta não é assim?!).
Até lá espero escrever mais, mas não garanto.
Ainda, vi 007 e não gostei. Gostei mas não era 007. Era mais um filme qualquer de ação que 007.
Os tempos mudaram. O rock não é mais o mesmo e nem o Bond, James Bond.
Luv.

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Próxima parada, Vilcalamba

“Don José Medina parou de beber aos 106. De vez em quando, ainda toma "um puro" (aguardente), mas não mais de um por dia. Fuma, mas muito menos do que quando "era jovem" --ali pelos 70 anos. Aos 112, não conseguiu largar o chamico, cigarro feito com uma erva alucinógena.

Medina vive em Vilcabamba, um povoado com cerca de 4.000 habitantes no interior do Equador (650 km ao sul da capital, Quito) que a paranóia pela vida saudável ainda não encontrou. As condições sanitárias do local são um desastre --na maioria das casas, não há esgoto nem água encanada. Seus habitantes fumam, bebem álcool, comem muito sal, tomam muito café, usam drogas. E são um dos povos com maior proporção de pessoas centenárias no mundo --cerca de dez vezes mais do que a média. Centenários e saudáveis.
Por ali, é comum encontrar idosos de 110, 120 anos. Lêem sem óculos, conservam os dentes originais. A maioria ainda trabalha e tem vida sexual ativa. Os cabelos ficam brancos quando chega a idade, mas depois voltam à cor natural, sem explicação. E, ao contrário da maioria dos lugares do mundo, os homens vivem mais do que as mulheres.”

Folha de São Paulo – 13.11.2008


Vilcalamba foi um dos últimos territórios incas.
Ninguém sabe ao certo os motivos para a longevidade e chutam, ao sete ventos, razões para isso. Água, eletricidade, extraterrestres...

Ao meu ver, as doenças (aquelas que falei em um texto em um antigo blogue) não chegaram por ali ainda.
Lógico que, seguindo minhas crenças, a energia dos povos andinos sempre age diferente. Sem falar no poder das plantas e da leveza do ser.
Não entro em detalhes, não preciso e nem quero. O que sei é Vilcalamba é logo ali, e uma próxima parada em potencial.
Vamos?
Luv.

terça-feira, 11 de novembro de 2008

El Mapa de Todos

vamos ajudar galere a ir para Brasília?
então vá lá no site do El Mapa de Todos e vote em 'Apanhador Só' e 'Copacabana Club'.
luv.


(logo volto com mais coisinhas)

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Obama



primeira parte (só a que consegui) do discurso de Obama.
agora é só esperar.
luv.

terça-feira, 4 de novembro de 2008

"Let the issues be the issue"


(roubei do Tas, que roubou do The Cool Hunter)
Karl Rove afirmou que Obama vai vencer de lavada McCain. Será que um novo landslide vem por aí? Vale querer um novo Reagan ou um novo Roosevelt?
De olho lá. De olho lá.
Luv.

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Camelo, again.

Marcelo Camelo está buscando a dominação suprema do MySpace.
Além da novíssima carreira solo, o “hermano” encara agora um novo projeto, muito mais estranho arrojado: da tristeza e melancolia de Sou, Marcelo vai para o experimental e non-sense “Os Imprevisíveis”.
Não, não vou criticar; só comentar.
Ouvi faz pouco e estou em meio a risadas. Seria um I-doozer mais sofisticado? Enfim... não é só porque é Camelo que vou dizer que é bom, na verdade, nunca diria que é bom. Achei bizarro, mas só.

De todos os trabalhos do Camelo, ainda prefiro Little Joy.
Oops... esqueci, esse é do Amarante.

(todos sabem que sou fã do Camelo, mas ele sempre acaba forçando em algo.)
 

Creative Commons License Customizado por UsuárioCompulsivo Powered by Blogger